aprendendo o mundo real, apartir do virtual
Assuntos como arquitetura e civismo podem se transformar em
atividades na sala de aula, mas, quando isso acontece num game, o
aprendizado fica mais divertido.
O Minecraft é muito elogiado por estimular a criatividade dos seus jogadores, seja construindo o Taj Mahal ou fazendo qualquer outra coisa com seus blocos virtuais.
A Microsoft recentemente adquiriu uma versão do Minecraft especial para a sala de aula, já adotada em mais de 40 países.
Em uma escola nos Estados Unidos, os alunos entram no jogo durante as aulas de estudos sociais e recriam as características de lugares históricos estudados na sua região, como a Missão de San Juan Capistrano, construída por missionários espanhóis em 1775. Nas aulas de ciências, os alunos aprendem sobre a montagem de circuitos elétricos.
Para os desenvolvedores, a educação nunca foi algo levado em conta. Jens Bergensten, principal desenvolvedor do Minecraft no estúdio sueco Mojang, criador do jogo. “Sempre fizemos o jogo para nós mesmos.”
O valor educativo do Minecraft é reforçado por seu ambiente, onde jogadores mais jovens com os mais velhos interagem.por meio de um aplicativo do Minecraft chamado redstone, os jogadores podem usar uma fiação virtual para dar vida as criações.
Até uma ex-juíza da Suprema Corte americana está entrando no desenvolvimento de jogos. Sandra Day O’Connor criou em 2009 a ONG educacional iCivics, que desde então já lançou 19 jogos on-line gratuitos, com o objetivo de oferecer a alunos do ensino médio uma versão animada do funcionamento do governo e da Constituição. Cerca de 3,2 milhões de estudantes jogaram os jogos da iCivics no ano passado.
A empresa de O’Connor lançou recentemente um game que estimula o envolvimento das pessoas com a política, coincidindo com a atual campanha das primárias presidenciais nos EUA.
O jogo, chamado Win the White House, foi jogado por mais de 250 mil estudantes só em março.
espalhando-se pelos EUA. Os alunos assumem o papel de presidenciáveis fictícios que precisam aprender a competir educadamente contra adversários com pontos de vista diferentes a respeito de questões como imigração e controle de armas.
“Isso mostra às crianças como as leis nos afetam diariamente”, disse a juíza Sonia Sotomayor, atual integrante da Suprema Corte e do conselho da iCivics. “Os games são divertidos. Desafiei meus funcionários a jogá-los para ver como se saem.”
https://www.camisetasonova.com.br/camiseta-steve-custom-minecraft
O Minecraft é muito elogiado por estimular a criatividade dos seus jogadores, seja construindo o Taj Mahal ou fazendo qualquer outra coisa com seus blocos virtuais.
A Microsoft recentemente adquiriu uma versão do Minecraft especial para a sala de aula, já adotada em mais de 40 países.
Em uma escola nos Estados Unidos, os alunos entram no jogo durante as aulas de estudos sociais e recriam as características de lugares históricos estudados na sua região, como a Missão de San Juan Capistrano, construída por missionários espanhóis em 1775. Nas aulas de ciências, os alunos aprendem sobre a montagem de circuitos elétricos.
Para os desenvolvedores, a educação nunca foi algo levado em conta. Jens Bergensten, principal desenvolvedor do Minecraft no estúdio sueco Mojang, criador do jogo. “Sempre fizemos o jogo para nós mesmos.”
O valor educativo do Minecraft é reforçado por seu ambiente, onde jogadores mais jovens com os mais velhos interagem.por meio de um aplicativo do Minecraft chamado redstone, os jogadores podem usar uma fiação virtual para dar vida as criações.
Até uma ex-juíza da Suprema Corte americana está entrando no desenvolvimento de jogos. Sandra Day O’Connor criou em 2009 a ONG educacional iCivics, que desde então já lançou 19 jogos on-line gratuitos, com o objetivo de oferecer a alunos do ensino médio uma versão animada do funcionamento do governo e da Constituição. Cerca de 3,2 milhões de estudantes jogaram os jogos da iCivics no ano passado.
A empresa de O’Connor lançou recentemente um game que estimula o envolvimento das pessoas com a política, coincidindo com a atual campanha das primárias presidenciais nos EUA.
O jogo, chamado Win the White House, foi jogado por mais de 250 mil estudantes só em março.
espalhando-se pelos EUA. Os alunos assumem o papel de presidenciáveis fictícios que precisam aprender a competir educadamente contra adversários com pontos de vista diferentes a respeito de questões como imigração e controle de armas.
“Isso mostra às crianças como as leis nos afetam diariamente”, disse a juíza Sonia Sotomayor, atual integrante da Suprema Corte e do conselho da iCivics. “Os games são divertidos. Desafiei meus funcionários a jogá-los para ver como se saem.”
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